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Superman: O Reboot Que Salvou a DC nas Bilheterias em 2025

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O novo Superman
, dirigido por James Gunn e roteirizado com Peter Safran, estreou em julho de 2025 e já causa impacto global. Sua bilheteria inicial impressiona, com performance sólida no Brasil e no exterior. O reboot do DCU chega com foco técnico, ritmo acelerado e objetivo claro: entreter. Neste artigo, analisamos o desempenho, recepção, produção e relevância desse novo capítulo da franquia.

Visão geral do filme

Direção e roteirização
James Gunn assume a direção e co-roteiro, reinventando o universo cinematográfico da DC (DCU), junto a Peter Safran.

Elenco principal
- David Corenswet como Clark Kent/Superman.
- Rachel Brosnahan assume Lois Lane.
- Nicholas Hoult interpreta Lex Luthor.

Abordagem narrativa
O filme evita a tradicional história de origem e inicia três anos após Clark revelar sua identidade, num contexto onde meta-humanos já coexistem com humanos — priorizando ritmo técnico e eficiência narrativa.

Desempenho de bilheteria

Estreia global
US$ 217 milhões no final de semana de estreia — US$ 122 mi nos EUA e US$ 95 mi internacionalmente.

EUA
- US$ 56,5 milhões na quinta-feira (incluindo prévias).
- Projeção final de abertura: US$ 115–122 mi.

Brasil
- Pré-estreia: US$ 1,2 mi (≈ R$ 6,6 mi).
- Abertura internacional no Brasil: US$ 2 mi (R$ 11,1 mi), o segundo melhor mercado internacional até quinta-feira.
- Cerca de 1,06 milhão de espectadores e R$ 32,1 mi na bilheteria total brasileira.

Detalhe por região

Pré-estreias nos EUA: US$ 22,5 mi, recorde de James Gunn e maior de 2025 até agora.
Mercado internacional: além dos EUA e Brasil, destaque para México (US$ 2,2 mi), França (US$ 1,8 mi), Austrália (US$ 1,3 mi), Coreia (US$ 1,1 mi) e China (US$ 2,4 mi).

Recepção crítica e reação do público

CinemaScore & audiências
Nota A– no CinemaScore, sinal de aprovação sólida do público, indicativo de boca a boca positivo.

Rotten Tomatoes
- Críticos: entre 82–86 %, com consenso de “Certified Fresh”.
- Público: 94–95 %, comparável a The Dark Knight (2008).

Principais pontos da crítica:
Elogiado pela direção leve, performances (Corenswet e Brosnahan) e tom otimista.
Alguns apontam falta de profundidade narrativa e excesso de elementos.

Controvérsia política:
Recebeu críticas de grupos conservadores por suposta “agenda woke”, mas a resposta dos produtores enfatiza que o foco é puramente “gentileza” e mensagem universal.

Relevância para o DCU e futuro

- Marca o início do Capítulo 1: Gods and Monsters no DCU, sob a liderança de Gunn e Safran.
- Sucesso expressivo gera confiança para futuros lançamentos, como Supergirl e o novo Batman cinematográfico.
- Impacto positivo no posicionamento da Warner, com expectativa de lucro mesmo com orçamento elevado.

Aspectos técnicos de produção

- Orçamento: aproximadamente US$ 225 milhões.
- Trilha sonora: composições de John Murphy e David Fleming, com referências aos temas originais de John Williams.
- Técnica cinematográfica: produção em formatos premium (IMAX, 4DX), cinematografia por Henry Braham.

Destaques de entretenimento

- Ação e humor em equilíbrio, com cenas vibrantes e diálogos ágeis.
- Humanidade do herói: Clark/Superman transmite vulnerabilidade, esperança e empatia.
- Química entre personagens: interação eficiente entre Corenswet, Brosnahan e Hoult gera conexão imediata.

A Terra precisa de um herói – e encontrou um novo Superman

O reboot entrega entretenimento técnico e direto, com ritmo acelerado, atores que entregam carisma e visão clara de mundo. Bilheteria forte, aprovação crítica e impacto no DCU mostram que James Gunn e Peter Safran alcançaram o objetivo: ressuscitar o Superman como pilar do novo universo cinematográfico. A fórmula funcionou.

 

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